domingo, 14 de novembro de 2010
PROTAGONISTA DO ROMANCE:ILUSÃO DE AMAR:MÔNICA
A PROTAGONISTA DO ROMANCE:"ILUSÃO DE AMAR" E UMA JOVEM MOÇA CHAMADA:MÔNICA.MÔNICA ESTÁ NOIVA DE RIAN E OS DOIS ESTÃO MUITO FELIZES COM OS PREPARATIVOS PARA O SEU FUTURO CASAMENTO.TUDO PARECE CORRER BEM PARA A FELICIDADE DO CASAL DE NOIVOS.MAIS OS DOIS TEM A FELICIDADE INTERROMPIDA POR CAUSA DE UM TERRIVÉL PLANO DE AÍDA E IVAN.ESTE ROMANCE É UM ROMANCE DE EPOCA.A PROTAGONISTA DO MEU ROMANCE: .MÔNICA É: INGÊNUA,SONHADORA,OTIMISTA,POETISA(SEMPRE CITA POESIAS EM MEIO AOS DRAMAS DA SUA VIDA E SOFRIMENTO),SOFREDORA(MÔNICA SOFRERÁ MUITO APÓS SER SEPARADO DE RIAN POR UM TERRIVEL PLANO DE AÍDA E IVAN),CARIDOSA(SEMPRE AJUDA OS NECESSITADOS),HUMILDE(APESAR DE TER NASCIDO NUMA FAMILIA DA ALTA SOCIEDADE NÃO FAZ AMIZADES COM PESSOAS RICAS,SUA MAE DONA BARBARA SENTE VERGONHA DA FILHA POR TOMAR ESSAS ATITUDES),SIMPATICA E ALEGRE(SEMPRE ESTÁ DE BEM COM A VIDA APESAR DE TER QUE AGUENTAR O MAU HUMOR DOS SEUS PAIS:BARBARA E ARTUR)MÔNICA AJUDA OS NECESITADOS,OS MAIS POBRES QUE VIVEM NA CIDADE DE CAMPOS LIVRES.FAZ DOAÇÕES ESCONDIDA DOS SEUS PAIS.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
ROMANCE:ILUSÃO DE AMAR
PROTAGONISTAS: MÔNICA E RIAN. ANTAGONISTAS:AÍDA E IVAN.APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS: MÔNICA- UMA JOVEM MOÇA DA CLASSE ALTA NASCIDA NA CIDADE DE CAMPOS LIVRES E ADMIRIDA PELOS RAPAZES DA CIDADE. FILHA DE BARBARA E ARTUR.RIAN-UM RAPAZ TRABALHADOR QUE MORA COM OS PAIS E QUE TEM COMO SONHO SE TORNAR O CAPITÃO DA GUARDA DA CIDADE DE CAMPOS LIVRES.O RAPAZ ESTÁ NOIVO DE MÔNICA APESAR DE NÃO AGRADAR O PAI DA MOÇA ARTUR. AÍDA-SINICA E MUITO MANIPULADORA.TEM MUITA INVEJA DE MÔNICA POR QUE A JOVEM MOÇA TEM A ADIMIRAÇÃO DE TODOS OS RAPAZES QUE MORAM NA CIDADE DE CAMPOS LIVRES.ARMA UM PLANO PARA POR UM FIM NO NOIVADO DE MÔNICA COM RIAN.AÍDA SE APAIXOA POR RIAN E DECIDE ROUBA-LO DE MÔNICA.IVAN-CAPITÃO DA GUARDA DO EXERCITO.SONHA EM CONQUISTAR O CORAÇÃO DE MÔNICA APESAR DA JOVEM JÁ ESTÁ NOIVA DE RIAN NÃO PENSA EM DESISTIR DE CONQUISTA-LA E UNI-SE COM AÍDA PARA ACABAR COM A FELICIDADE DO CASAL DE NOIVOS.CONTINUA...
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SINOPSE DO ROMANCE:ILUSÃO DE AMAR
Como pedir perdão a alguém?
Pedir perdão a alguém não é uma atitude muito fácil, ainda mais porque quando erramos com uma pessoa, esse sentimento fica lá dentro, e perdoar as vezes um errinho pode ser fácil, o difícil é esquecer quando se pisa na bola feio.
Para pedir perdão, desculpas você deve ter uma conversa franca com essa pessoa, exponha a ela o que fez você agir assim, que motivos você teve para ter tal atitude, e mais importante diga, a ela que não irá repetir isso novamente.
A pessoa terá todo o tempo do mundo para digerir as informações, até porque quando ela decidir esquecer, será pra sempre, erro dela tocar novamente no assunto. Por isso, tenha toda a paciência do mundo, espere uma sentença final, depois decida.
Quem pratica o perdão tem mais condições de alcançar a paz e a felicidade. As pessoas não são perfeitas e se não soubermos aceitá-las com seus defeitos, não praticaremos o perdão e não aliviaremos o nosso coração do peso da mágoa. O coração de quem perdoa se torna mais leve. No Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus, 18, 21-35, quando Pedro pergunta a Jesus se devemos perdoar nosso irmão, até sete vezes, Jesus responde: “não lhe digo até sete vezes, mas até setenta e sete vezes sete.” O número sete na Bíblia significa a plenitude. Portanto, devemos perdoar infinitas vezes.
Depois que respondeu a Pedro, Jesus narrou uma parábola comparando o Reino do Céu com um rei que resolveu acertar a conta com seus empregados. Jesus contou que um servo devia uma quantia de dez mil talentos ao seu rei e não tinha condição de pagar a dívida. Era uma quantia muito grande, pois cada talento equivalia a 34 kg de ouro. O empregado pediu um prazo e implorou compaixão. O rei perdoou sua enorme dívida. Mas esse servo saiu e encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma pequena quantia e exigiu o pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Mesmo que o companheiro de servidão lhe implorasse por compaixão, ele o entregou à prisão. O rei sabendo dos atos desse servo zangou-se, pois ele não teve a mesma compaixão com o seu companheiro. Por isso mandou entregá-lo aos torturadores, até que ele pagasse a dívida.
Não podemos comparar as ofensas que cometemos contra Deus àquelas que os outros cometem contra nós. Jesus observou que como o servo que não tinha misericórdia, o Pai não perdoará nossas faltas se não perdoarmos nosso próximo.
Sabemos que o ódio somente prejudica a pessoa que não sabe perdoar. O perdão é também a outra face do amor e o mundo seria muito melhor se todos nós soubéssemos praticar o amor e perdoássemos nosso irmão infinitas vezes.
O escritor Irlandês C. S. Lewis escrevendo certa vez sobre o perdão disse: “É fácil você falar sobre o perdão até ter alguém para perdoar”. Tenho que concordar com Lewis que o perdão é uma das realidades mais difíceis que lidaremos durante toda a nossa vida.
O pedir perdão e o perdoar são decisões que inevitavelmente teremos que tomar ao longo de nossa história, pois somos falhos e pecadores e estamos sujeitos a erros e a e ofensas uns contra os outros. As pessoas nós decepcionam e nos também decepcionamos e traímos a confiança das pessoas. Somos magoados por aqueles que amamos e confiamos, assim como muitas vezes magoamos aqueles que nos amam e confiam em nós. Por isso o perdão é uma necessidade vital e indispensável para termos uma vida em paz com Deus, conosco mesmo e com o próximo, esteja ele onde estiver, na igreja, em casa ou no trabalho.
Em diversos textos às Escrituras nos ensina que é impossível vivermos um cristianismo autentico sem o exercício do perdão. A Bíblia nos diz que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. Devemos perdoar de forma ilimitada e incondicional, pois assim foi o perdão que recebemos de Cristo, incondicional. Evidentemente, aqueles que não perdoam não podem verdadeiramente adorar a Deus nem mesmo trazer a ele sua oferta. Quem não perdoa vive aprisionado e jamais será livre e viverá sempre subjugado pela sua consciência que o acusará e o fará recordar daquilo que ele mais deseja esquecer. O perdão, portanto, não é uma opção para o crente, mas uma ordenança Bíblia a todos que desejam ter comunhão com Deus e com o seu próximo, estes devem não só recebê-lo, mas também concedê-lo.
Talvez nesse momento você esteja dizendo: Eu não posso perdoar, fui humilhado demais, fui traído, ferido, ultrajado por aqueles a quem mais amava. Quem sabe seu esposo, seus familiares mais próximos, seus pais, seu melhor amigo. E assim você procura justificar a sua magoa, o seu rancor, o seu ódio, tentando encontrar uma explicação aparentemente lógica para continuar retendo o perdão.
•Mas quando lemos as Escrituras e consideramos atentamente o que Elas dizem, perceberemos que não importa se somos o ofensor ou o ofendido, temos que humildemente, em amor e mansidão tomar a iniciativa de buscar a paz e a reconciliação com o nosso próximo. Jesus disse que se o nosso irmão tiver alguma coisa contra nós e ao cultuá-lo lembrarmos disso, devemos ir até o nosso irmão para nos reconciliarmos com ele. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, verdadeiras ou não, esperando que os outros tomem a iniciativa de vir reconciliar-se conosco. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo em busca da restauração dos relacionamentos quebrados.
•Muitas vezes pensamos que o tempo pode apagar as magoas e sarar as feridas. Mas nem o tempo e nem o silêncio pode realizar uma função que é exclusiva do perdão. Há muitas pessoas que estão doentes emocionalmente e fracas espiritualmente porque não tem a humildade de liberar e receber o perdão dos seus ofensores. Seja mais íntegro e reconheça a sua culpa e tenha a nobreza de pedir perdão para aquele que você magoou.
•Tome a atitude de perdoar a pessoa que te feriu assim como Deus em Cristo te perdoou. Devemos perdoar porque fomos perdoados em Cristo e o padrão para perdoarmos está fundamentado no perdão que recebemos dEle; ou seja, o nosso perdão deve ser incondicional da mesma forma que foi o incondicional o perdão que recebemos; não devemos jamais guardar em nosso coração e em nossa memória as ofensas que sofremos, não devemos mais lançar no rosto daqueles que nos feriram a afronta que passamos e nem cobrar uma divida que já entregamos a Cristo.
Saiba que uma das coisas que mais atormenta a alma das pessoas é o ressentimento; por isso não permita mais que sua vida seja atormentada pelo rancor e pelo ódio. Tome hoje mesmo a decisão e a iniciativa de perdoar o seu cônjuge, os seus pais, os seus familiares, seus amigos que lhe traíram, seus irmãos em Cristo. Tome a decisão de liberar perdão a aqueles a quem você magoou. Se necessário for escreva um email, escreva uma carta, mande um presente com um pedido de perdão, faça uma ligação, fale pessoalmente, se preciso faça uma viagem. Mas não deixe de pedir perdão e nem de perdoar.
Para pedir perdão, desculpas você deve ter uma conversa franca com essa pessoa, exponha a ela o que fez você agir assim, que motivos você teve para ter tal atitude, e mais importante diga, a ela que não irá repetir isso novamente.
A pessoa terá todo o tempo do mundo para digerir as informações, até porque quando ela decidir esquecer, será pra sempre, erro dela tocar novamente no assunto. Por isso, tenha toda a paciência do mundo, espere uma sentença final, depois decida.
Quem pratica o perdão tem mais condições de alcançar a paz e a felicidade. As pessoas não são perfeitas e se não soubermos aceitá-las com seus defeitos, não praticaremos o perdão e não aliviaremos o nosso coração do peso da mágoa. O coração de quem perdoa se torna mais leve. No Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus, 18, 21-35, quando Pedro pergunta a Jesus se devemos perdoar nosso irmão, até sete vezes, Jesus responde: “não lhe digo até sete vezes, mas até setenta e sete vezes sete.” O número sete na Bíblia significa a plenitude. Portanto, devemos perdoar infinitas vezes.
Depois que respondeu a Pedro, Jesus narrou uma parábola comparando o Reino do Céu com um rei que resolveu acertar a conta com seus empregados. Jesus contou que um servo devia uma quantia de dez mil talentos ao seu rei e não tinha condição de pagar a dívida. Era uma quantia muito grande, pois cada talento equivalia a 34 kg de ouro. O empregado pediu um prazo e implorou compaixão. O rei perdoou sua enorme dívida. Mas esse servo saiu e encontrou um dos seus companheiros que lhe devia uma pequena quantia e exigiu o pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Mesmo que o companheiro de servidão lhe implorasse por compaixão, ele o entregou à prisão. O rei sabendo dos atos desse servo zangou-se, pois ele não teve a mesma compaixão com o seu companheiro. Por isso mandou entregá-lo aos torturadores, até que ele pagasse a dívida.
Não podemos comparar as ofensas que cometemos contra Deus àquelas que os outros cometem contra nós. Jesus observou que como o servo que não tinha misericórdia, o Pai não perdoará nossas faltas se não perdoarmos nosso próximo.
Sabemos que o ódio somente prejudica a pessoa que não sabe perdoar. O perdão é também a outra face do amor e o mundo seria muito melhor se todos nós soubéssemos praticar o amor e perdoássemos nosso irmão infinitas vezes.
O escritor Irlandês C. S. Lewis escrevendo certa vez sobre o perdão disse: “É fácil você falar sobre o perdão até ter alguém para perdoar”. Tenho que concordar com Lewis que o perdão é uma das realidades mais difíceis que lidaremos durante toda a nossa vida.
O pedir perdão e o perdoar são decisões que inevitavelmente teremos que tomar ao longo de nossa história, pois somos falhos e pecadores e estamos sujeitos a erros e a e ofensas uns contra os outros. As pessoas nós decepcionam e nos também decepcionamos e traímos a confiança das pessoas. Somos magoados por aqueles que amamos e confiamos, assim como muitas vezes magoamos aqueles que nos amam e confiam em nós. Por isso o perdão é uma necessidade vital e indispensável para termos uma vida em paz com Deus, conosco mesmo e com o próximo, esteja ele onde estiver, na igreja, em casa ou no trabalho.
Em diversos textos às Escrituras nos ensina que é impossível vivermos um cristianismo autentico sem o exercício do perdão. A Bíblia nos diz que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. Devemos perdoar de forma ilimitada e incondicional, pois assim foi o perdão que recebemos de Cristo, incondicional. Evidentemente, aqueles que não perdoam não podem verdadeiramente adorar a Deus nem mesmo trazer a ele sua oferta. Quem não perdoa vive aprisionado e jamais será livre e viverá sempre subjugado pela sua consciência que o acusará e o fará recordar daquilo que ele mais deseja esquecer. O perdão, portanto, não é uma opção para o crente, mas uma ordenança Bíblia a todos que desejam ter comunhão com Deus e com o seu próximo, estes devem não só recebê-lo, mas também concedê-lo.
Talvez nesse momento você esteja dizendo: Eu não posso perdoar, fui humilhado demais, fui traído, ferido, ultrajado por aqueles a quem mais amava. Quem sabe seu esposo, seus familiares mais próximos, seus pais, seu melhor amigo. E assim você procura justificar a sua magoa, o seu rancor, o seu ódio, tentando encontrar uma explicação aparentemente lógica para continuar retendo o perdão.
•Mas quando lemos as Escrituras e consideramos atentamente o que Elas dizem, perceberemos que não importa se somos o ofensor ou o ofendido, temos que humildemente, em amor e mansidão tomar a iniciativa de buscar a paz e a reconciliação com o nosso próximo. Jesus disse que se o nosso irmão tiver alguma coisa contra nós e ao cultuá-lo lembrarmos disso, devemos ir até o nosso irmão para nos reconciliarmos com ele. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, verdadeiras ou não, esperando que os outros tomem a iniciativa de vir reconciliar-se conosco. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo em busca da restauração dos relacionamentos quebrados.
•Muitas vezes pensamos que o tempo pode apagar as magoas e sarar as feridas. Mas nem o tempo e nem o silêncio pode realizar uma função que é exclusiva do perdão. Há muitas pessoas que estão doentes emocionalmente e fracas espiritualmente porque não tem a humildade de liberar e receber o perdão dos seus ofensores. Seja mais íntegro e reconheça a sua culpa e tenha a nobreza de pedir perdão para aquele que você magoou.
•Tome a atitude de perdoar a pessoa que te feriu assim como Deus em Cristo te perdoou. Devemos perdoar porque fomos perdoados em Cristo e o padrão para perdoarmos está fundamentado no perdão que recebemos dEle; ou seja, o nosso perdão deve ser incondicional da mesma forma que foi o incondicional o perdão que recebemos; não devemos jamais guardar em nosso coração e em nossa memória as ofensas que sofremos, não devemos mais lançar no rosto daqueles que nos feriram a afronta que passamos e nem cobrar uma divida que já entregamos a Cristo.
Saiba que uma das coisas que mais atormenta a alma das pessoas é o ressentimento; por isso não permita mais que sua vida seja atormentada pelo rancor e pelo ódio. Tome hoje mesmo a decisão e a iniciativa de perdoar o seu cônjuge, os seus pais, os seus familiares, seus amigos que lhe traíram, seus irmãos em Cristo. Tome a decisão de liberar perdão a aqueles a quem você magoou. Se necessário for escreva um email, escreva uma carta, mande um presente com um pedido de perdão, faça uma ligação, fale pessoalmente, se preciso faça uma viagem. Mas não deixe de pedir perdão e nem de perdoar.
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COMO PEDIR PEDÃO A ALGUÉM?
PEÇA DE TEATRO:" DEUS TE PERDOE"
ESTÁ PEÇA DE TEATRO FALA SOBRE O PERDÃO AOS NOSSOS INIMIGOS.O TEXTO DESTA PEÇA CONTÉM A FRASE DA ORAÇÃO DO PAI NOSSO: "PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS AQUELES QUE TEM NOS OFENDIDO".JESUS DISSE QUE DEVEMOS ORAR PELOS NOSSOS INIMIGOS E PELOS QUE NOS PERSEGUEM.PERDÃO É LIBERTAÇÃO É LIBERTA-SE E LIBERTAR O OUTRO.PERDOAR É AMAR.COMO ALGUÉM DIZ QUE AMA O SEU PROXIMO COMO A SI MESMO SE NÃO O PERDOA PELOS ERROS QUE ELE FEZ CONTRA ELE?JESUS TAMBÉM DISSE QUE SE FORMOS DAR UMA OFERTA E TIVEMOS COMETIDO ALGO DE ERRADO COM O NOSSO IRMÃO.QUE NOS FOSSEMOS ANTES PEDI PERDÃO AO NOSSO IRMÃO PARA DEPOIS DARMOS A NOSSA OFERTA NA IGREJA.CONTINUA....
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PEÇA DE TEATRO:DEUS TE PERDOE
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Como encontrar uma editora para seu livro
Como encontrar um editor adequado para o seu livro?
Para encontrar uma editora, é essencial para coletar alguns dados. Decida a categoria do seu livro cai dentro Procure por outros livros da mesma categoria, e verificar seus editores. Isto pode ser encontrado por navegar através de sua própria estante de livros ou de qualquer grande livraria ou biblioteca. Recursos on-line como a Amazon ou BooksInPrint também são uma grande ajuda.
Muitas pequenas editoras que publicam os livros realmente boas sabem que o mercado muito bem. Big editores pode ignorar o seu manuscrito, mas os pequenos editores podem mostrar interesse em seu livro. Eles podem ser muito úteis.Também é provável que você será capaz de encontrar a pessoa superior em tais ajustes, o que é quase impossível com grandes editoras.
Obtenha os dados de contacto do seu potencial de editores de recursos. Contatá-los, conversar com eles e discutir o seu livro com eles. editores experientes serão capazes de dizer imediatamente se o seu livro se encaixa em sua categoria.
Para se certificar de que você vá para a editora certa para o seu livro, você também pode recolher informações sobre os editores que trabalham para as editoras que você está procurando. Websites como o Market Place Literário será útil para obter as informações necessárias. Você pode descobrir os nomes dos editores de aquisição do mesmo reconhecimento nos livros, como geralmente os autores fazem uma referência aos seus editores.
Entrar em contato com eles, você pode perguntar se eles gostariam de ver o seu manuscrito. É importante enviar o seu manuscrito para uma pessoa específica, que os artigos não solicitados são enviados de volta fechada. Isso acontece com grandes editoras que recebem centenas de manuscritos de todos os dias. Evitar a rejeição, sem qualquer revisão de seu livro.
Alguns editores de recorrer aos serviços de agentes literários. Começam os seus manuscritos revisados por esses agentes. Os agentes também diferem nos gêneros de livros especializados que tratam.Assim, sugere-se a fazer uma lista desses agentes, descobrir os que lidam com o tipo de livros, e contactá-los a procurar a sua opinião.
Este terreno muito paga realmente, quando você quer encontrar a editora certa para o seu livro. Se você quer que seu livro se tornar bem sucedido, em seguida, encontrar a editora certa vai fazer toda a diferença.
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COMO ENCONTRAR UMA EDITORA?
COMO PUBLICAR UM LIVRO?
1. A primeira pergunta
A primeira pergunta, e a mais óbvia geralmente é esquecida pelas pessoas, em todas as áreas profissionais. Ela não é “como publicar um livro?” e sim “por que publicar um livro?”. Para ganhar dinheiro? Satisfazer o próprio ego? Levar uma mensagem às pessoas? Deixar seus pais ou filhos orgulhosos? Nenhuma das respostas é melhor do que a outra, mas cada uma influencia diretamente na abordagem do escritor. Por isso, reflita bastante sobre essa pergunta. Será que o livro é a melhor solução? Livro dá trabalho, custa dinheiro, é difícil distribuir… Já pensou em escrever filmes, séries de TV, tiras de jornal, um blog? Vale tudo, menos fanzine.
2-Publicar um livro dá dinheiro?
Geralmente essa pergunta deveria ser deixada por último, mas já que as pessoas fazem tanta questão de saber, vamos lá: depende. Depende do seu livro depende de você, depende do alinhamento dos astros e da sua expectativa. A priori não dá pra largar o seu emprego (ou a busca por um) logo que você fecha um contrato com uma editora. Na grande maioria dos casos os escritores ganham um percentual sobre livro vendido, que varia entre 8 e 10% do preço de capa. Só? Só. O maior percentual (cerca de 50%) cobre os custos de distribuição (livraria) e o resto vai para a editora, que também arca com a impressão.
Tem gente que acha pouco, mas há que se lembrar que a distribuição de livros no Brasil é complicadíssima devido ao tamanho do país. Custos de impressão e papel são absorvidos pela editora, assim como eventuais prejuízos. Escrevi, diagramei e ilustrei meu livro! Posso sair mandando?
Não.
Geralmente as pessoas tendem a querer ser polivalentes, escrever, desenhar e pintar. Não precisa. É melhor fazer uma coisa bem feita do que um monte de coisas mais ou menos. Então, vamos voltar ao básico. Escreva seu livro. Preocupe-se com isso. Viaje, ame, se iluda, conheça pessoas e crie memórias. Esse é o papel do escritor.
Se você ilustra também, beleza, faça alguns esboços para ajudar a materializar seu livro. Mas não queira mandá-lo pronto para a editora que você estará perdendo seu tempo, já que lá já existe um profissional dedicado em procurar a melhor solução exigida pela sua obra, vai da escolha e formato do papel, estilo de ilustração mais adequado, projeto gráfico, etc, etc, etc. Então não se preocupe com o operacional e faça o que você faz de melhor (assim espero!): escrever.
4. Um amigo de um amigo meu desenha que é uma beleza. Até ganhou um concurso da Semana da Pátria. Posso chamá-lo para fazer a capa do livro?
Hmmm eu não me preocuparia com as ilustrações a não ser que se trate de um livro infantil onde elas são peça chave. Geralmente as editoras já possuem uma gama imensa de profissionais pré-selecionados, inclusive o seu amigo aí da Semana da Pátria. Talvez seja sensato deixar que ela faça essa escolha, com a qual você não é obrigado a concordar.
Outro problema em conhecer um amigo desenhista é que às vezes tomamos as pessoas próximas como referencial e nos esquecemos de procurar outras possibilidades. Se a única ferramenta que você tem é um martelo, de repente tudo à sua volta começa a se parecer com pregos.
5. Legal! Agora sim, escrevi e tá campeão! Um novo Memórias Póstumas!!
Sei. Bom, então agora vamos procurar a sua editora. Não adianta sair dando tiro para tudo quanto é lado. O approach correto com as editoras é parte vital para o sucesso do seu livro.
O primeiro passo é saber que tipo de editora tem a cara do seu livro. Cada uma tem sua linha editorial; e isso é muito mais relevante do que a qualidade da sua obra prima. A Editora Cosac & Naify por exemplo não publica auto-ajuda. A Conrad dá preferência a livros com temas ousados que causem reflexão. A Brinque Book só infantis, a ArxJovem só juvenis (note a diferença) e assim por diante.
Vale a pena dar uma olhada na livraria para saber o que cada um está publicando. Veja também se a editora em questão tem no catálogo autores brasileiros, se ela tem site e se possui alguma política de avaliação de originais. Se sim, pimba! Pode mandar e cruzar os dedos.
6. Mas peraí. Não vão roubar minha idéia, não? Malditos editores!!
Eu acho difícil. Editoras sérias não precisam correr o risco de roubar uma idéia genial de um escritor de primeira viagem (lembre-se da pequena porcentagem que fica para o autor). Não faz muito sentido.
As pessoas tendem a achar que o mundo é cheio de super-vilões querendo acabar com as Meninas Superpoderosas. Todo mundo tem um amigo bêbado que teve uma idéia maravilhosa roubada pelo Spielberg. Sei.
Mas enfim, o seguro morreu de velho. Caso se interesse em registrar sua obra, procure a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O site é( http://www.bn.br/)
A primeira pergunta, e a mais óbvia geralmente é esquecida pelas pessoas, em todas as áreas profissionais. Ela não é “como publicar um livro?” e sim “por que publicar um livro?”. Para ganhar dinheiro? Satisfazer o próprio ego? Levar uma mensagem às pessoas? Deixar seus pais ou filhos orgulhosos? Nenhuma das respostas é melhor do que a outra, mas cada uma influencia diretamente na abordagem do escritor. Por isso, reflita bastante sobre essa pergunta. Será que o livro é a melhor solução? Livro dá trabalho, custa dinheiro, é difícil distribuir… Já pensou em escrever filmes, séries de TV, tiras de jornal, um blog? Vale tudo, menos fanzine.
2-Publicar um livro dá dinheiro?
Geralmente essa pergunta deveria ser deixada por último, mas já que as pessoas fazem tanta questão de saber, vamos lá: depende. Depende do seu livro depende de você, depende do alinhamento dos astros e da sua expectativa. A priori não dá pra largar o seu emprego (ou a busca por um) logo que você fecha um contrato com uma editora. Na grande maioria dos casos os escritores ganham um percentual sobre livro vendido, que varia entre 8 e 10% do preço de capa. Só? Só. O maior percentual (cerca de 50%) cobre os custos de distribuição (livraria) e o resto vai para a editora, que também arca com a impressão.
Tem gente que acha pouco, mas há que se lembrar que a distribuição de livros no Brasil é complicadíssima devido ao tamanho do país. Custos de impressão e papel são absorvidos pela editora, assim como eventuais prejuízos. Escrevi, diagramei e ilustrei meu livro! Posso sair mandando?
Não.
Geralmente as pessoas tendem a querer ser polivalentes, escrever, desenhar e pintar. Não precisa. É melhor fazer uma coisa bem feita do que um monte de coisas mais ou menos. Então, vamos voltar ao básico. Escreva seu livro. Preocupe-se com isso. Viaje, ame, se iluda, conheça pessoas e crie memórias. Esse é o papel do escritor.
Se você ilustra também, beleza, faça alguns esboços para ajudar a materializar seu livro. Mas não queira mandá-lo pronto para a editora que você estará perdendo seu tempo, já que lá já existe um profissional dedicado em procurar a melhor solução exigida pela sua obra, vai da escolha e formato do papel, estilo de ilustração mais adequado, projeto gráfico, etc, etc, etc. Então não se preocupe com o operacional e faça o que você faz de melhor (assim espero!): escrever.
4. Um amigo de um amigo meu desenha que é uma beleza. Até ganhou um concurso da Semana da Pátria. Posso chamá-lo para fazer a capa do livro?
Hmmm eu não me preocuparia com as ilustrações a não ser que se trate de um livro infantil onde elas são peça chave. Geralmente as editoras já possuem uma gama imensa de profissionais pré-selecionados, inclusive o seu amigo aí da Semana da Pátria. Talvez seja sensato deixar que ela faça essa escolha, com a qual você não é obrigado a concordar.
Outro problema em conhecer um amigo desenhista é que às vezes tomamos as pessoas próximas como referencial e nos esquecemos de procurar outras possibilidades. Se a única ferramenta que você tem é um martelo, de repente tudo à sua volta começa a se parecer com pregos.
5. Legal! Agora sim, escrevi e tá campeão! Um novo Memórias Póstumas!!
Sei. Bom, então agora vamos procurar a sua editora. Não adianta sair dando tiro para tudo quanto é lado. O approach correto com as editoras é parte vital para o sucesso do seu livro.
O primeiro passo é saber que tipo de editora tem a cara do seu livro. Cada uma tem sua linha editorial; e isso é muito mais relevante do que a qualidade da sua obra prima. A Editora Cosac & Naify por exemplo não publica auto-ajuda. A Conrad dá preferência a livros com temas ousados que causem reflexão. A Brinque Book só infantis, a ArxJovem só juvenis (note a diferença) e assim por diante.
Vale a pena dar uma olhada na livraria para saber o que cada um está publicando. Veja também se a editora em questão tem no catálogo autores brasileiros, se ela tem site e se possui alguma política de avaliação de originais. Se sim, pimba! Pode mandar e cruzar os dedos.
6. Mas peraí. Não vão roubar minha idéia, não? Malditos editores!!
Eu acho difícil. Editoras sérias não precisam correr o risco de roubar uma idéia genial de um escritor de primeira viagem (lembre-se da pequena porcentagem que fica para o autor). Não faz muito sentido.
As pessoas tendem a achar que o mundo é cheio de super-vilões querendo acabar com as Meninas Superpoderosas. Todo mundo tem um amigo bêbado que teve uma idéia maravilhosa roubada pelo Spielberg. Sei.
Mas enfim, o seguro morreu de velho. Caso se interesse em registrar sua obra, procure a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O site é( http://www.bn.br/)
A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO( FINAL)
As Quatro Túnicas de José (Gn. 49.22-26)
Introdução:
1-Quando andamos segundo os propósitos de Deus, Ele nos cobre com unções sobrenaturais. Sendo assim, José ainda muito jovem, foi agraciado com uma unção, e no decorrer da sua peregrinação ele foi agraciado com outras unções.
2- Ele recebeu quatro revestimentos, que são quatro túnicas espirituais. (A túnica era a peça mais importante do vestuário dos judeus, portanto havia grande importância ao seu uso)
3-Seu pai Jacó, já no final da sua vida, ele abençoou todos os seus filhos; porém José recebeu uma bênção especial. Jacó disse: José é um ramo frutífero.
4-Característica do ramo:
*Ele é ligado ao tronco (obediência, fidelidade, serviço, amor, sinceridade)
*Nele brotam as folhas, as flores e os frutos (produz, cresce)
*Ele ornamenta, embeleza o tronco (caule) (testemunho)
Estas são as características de um servo, para receber as quatro unções, as quatro túnicas espirituais de José.
Desenvolvimento: As quatro túnicas de José.
1-Gn.37.3- Túnica de destaque: Israel amava a José mais do que a todos os seus outros filhos, porque era filho de sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
*Vemos que José se destacou mais do que os seus irmãos (era filho obediente ao seu pai). Isto culminou em inveja dos seus irmãos, principalmente por ter ele usado os dons de ciência (sonhos), o que Deus tinha para ele.
Assim Potifar deixou tudo o que tinha nas mãos de José, de modo que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. Ora, José era formoso de porte e de semblante.
Potifar coloca toda a sua casa sob o governo de José, que recebe ali toda confiança de Potifar, mas esta confiança é retirada, quando a mulher do oficial não consegue conquistá-lo, e o incrimina, José vai para a prisão. As roupas de José ficaram nas mãos da mulher de Potifar. Pela segunda vez a túnica de José serviu para confirmar uma mentira.
3-Gn. 41-41-Túnica de autoridade.
Introdução:
1-Quando andamos segundo os propósitos de Deus, Ele nos cobre com unções sobrenaturais. Sendo assim, José ainda muito jovem, foi agraciado com uma unção, e no decorrer da sua peregrinação ele foi agraciado com outras unções.
2- Ele recebeu quatro revestimentos, que são quatro túnicas espirituais. (A túnica era a peça mais importante do vestuário dos judeus, portanto havia grande importância ao seu uso)
3-Seu pai Jacó, já no final da sua vida, ele abençoou todos os seus filhos; porém José recebeu uma bênção especial. Jacó disse: José é um ramo frutífero.
4-Característica do ramo:
*Ele é ligado ao tronco (obediência, fidelidade, serviço, amor, sinceridade)
*Nele brotam as folhas, as flores e os frutos (produz, cresce)
*Ele ornamenta, embeleza o tronco (caule) (testemunho)
Estas são as características de um servo, para receber as quatro unções, as quatro túnicas espirituais de José.
Desenvolvimento: As quatro túnicas de José.
1-Gn.37.3- Túnica de destaque: Israel amava a José mais do que a todos os seus outros filhos, porque era filho de sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.
*Vemos que José se destacou mais do que os seus irmãos (era filho obediente ao seu pai). Isto culminou em inveja dos seus irmãos, principalmente por ter ele usado os dons de ciência (sonhos), o que Deus tinha para ele.
A inveja desceu do céu, e continua aqui na terra. Ao criar o homem a imagem e semelhança de Deus. Lúcifer muito o invejou, pois ele não foi feito com esta semelhança. Os irmãos de José retiram a sua túnica (a túnica foi retirada. Deus nos dá unção e o diabo quer tirá-la), e o vende a uma caravana dos ismaelitas que passava por ali, que por sua vez o vende a Potifar, oficial do Faraó. Aparentemente parecia que não havia esperanças para José.
2-Gn. 39.6. Túnica de confiança. Assim Potifar deixou tudo o que tinha nas mãos de José, de modo que nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. Ora, José era formoso de porte e de semblante.
Potifar coloca toda a sua casa sob o governo de José, que recebe ali toda confiança de Potifar, mas esta confiança é retirada, quando a mulher do oficial não consegue conquistá-lo, e o incrimina, José vai para a prisão. As roupas de José ficaram nas mãos da mulher de Potifar. Pela segunda vez a túnica de José serviu para confirmar uma mentira.
3-Gn. 41-41-Túnica de autoridade.
Disse mais Faraó a José: Vê, eu te hei posto sobre toda a terra do Egito.José é convidado a interpretar o sonho de Faraó, por indicação do copeiro, aquele que teve um sonho interpretado por José. José ouviu o sonho de Faraó que dizia ter sonhado com sete espigas de milho bonitas e sete espigas feias e as feias engoliam as bonitas e outro sonho Faraó via sete vacas gordas e sete vacas magras que por sua vez também engoliam as gordas. José disse; o sonho é um só, sete vacas gordas, sete espigas bonitas, são sete anos de fartura; sete vacas magras, sete espigas feias são sete anos de fome. Então disse Faraó aos seus oficiais. Acharia um homem como este em que haja o Espírito de Deus.v.38Gn.41.41: Faraó coloca José sobre a terra do Egito, dando-lhe autoridade.
4-Gn. 41. 44-Túnica de poderDisse ainda Faraó a José: Eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a mão ou o pé em toda terra do Egito.
Assim, os sonhos e os propósitos de Deus se cumpriram na vida de José; Faraó lhe deu todo o poder. Conclusão: Nós somos como josé está a nossa disposição todas as túnicas de destaque, de confiança, de autoridade e de poder. Jesus nos deu autoridade para pisar em serpentes e escorpiões. Por que ficarmos parados numa condição inferior ao mundo? Fomos colocados por cabeça e não por cauda. Qual túnica você está precisando? Estão todas a sua disposição! As túnicas da prosperidade, da alegria, da sabedoria, da autoridade, de poder, de amar, todas estão a sua disposição é só pegar.
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A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO
A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO(PARTE 2)
A família de José era grande. Ele tinha dez irmãos mais velhos e um irmão mais novo chamado Benjamin.
Seu pai se chamava Jacó e sua mãe Raquel.
Ele tinha dezessete anos e cuidava do rebanho com seus irmãos. (GEN. 35:24 e 37:2)
Jacó amava mais José do que os outros filhos, porque ele era o filho da sua velhice com Raquel, que era a mulher que ele tanto amava. Certo dia Jacó resolveu dar ao seu filho José uma linda túnica.
Seus irmãos ficaram com muita inveja dele. (GEN. 37:3 e 4)
José era mesmo especial, ele começou a ter alguns sonhos “estranhos” com seus irmãos e até com os seus pais. Depois de contar os sonhos todos ficaram preocupados, até seu pai ficou chateado e os seus irmãos ficaram muita raiva. (GEN. 37:5 e 10)
Os sonhos que José teve mostravam que ele seria o mais importante da sua família. No primeiro sonho, José e seus irmãos estavam amarrando feixes de trigo no campo, o feixe de José se levantou e os feixes dos irmãos se curvaram a ele.No outro sonho o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam para José.
Jacó não gostou do que José tinha sonhado e os seus irmãos ficaram ainda mais bravos com ele.(GEN. 37:7 a 11)
Os irmãos de José estavam em Siquém cuidando do rebanho, e Jacó mandou que José fosse ver se estavam tudo bem com eles.
José obedeceu e foi procura-los.
De longe ele foi visto pelos irmãos e falavam: “Lá vem o sonhador”.
Eles pensaram em mata-lo, mas depois mudaram de idéia. (GEN. 37:12 a 20)
José chegou e já tiraram sua túnica e depois de o terem jogado em um buraco o venderam aos mercadores por 20 siclos de prata e ele foi levado ao Egito como escravo. Para seu pai Jacó falaram que José havia sido atacado por um animal e mostraram sua túnica manchada de sangue. Jacó reconheceu a túnica e chorou pelo filho. (GEN. 37:23 a 34)
No Egito, José foi vendido para Potifar e foi morar na casa dele.Ele era casado e sua mulher gostou e queria ficar com ele, mas José fugiu dela e de raiva ela mentiu ao marido dizendo que José queria ficar com ela. Potifar acreditou em sua esposa e José então foi preso. Deus estava com ele, e lá na prisão José, explicou o sonho de um copeiro e de um padeiro.Depois de dois anos faraó teve um sonho e ninguém sabia explicar, o copeiro lembrou-se de José e falou a faraó que mandou busca-lo “rapidinho”. (GEN. 39:40; 41:1 a 14)
José se arrumou e foi falar com o rei e ele contou o sonho a José. A explicação era que o Egito iria ter sete anos de fartura e depois sete anos de fome. José disse também que nos anos de fartura, seria bom que guardasse os mantimentos para os anos de fartura. Isto agradou o faraó e ele tirou o seu anel e deu a José e o colocou como autoridade no Egito. (GEN. 41:14 a 42)
José agora é muito importante, além do anel ele usava um colar de ouro e roupas de linho, os setes ano de fome chegou e só no Egito havia alimentos. Jacó, pai de José, mandou seus filhos ao Egito para comprar alimento, e era José que vendia os mantimentos, porque era governador. Seus irmãos se curvaram diante dele. José os conheceu e lembrou-se do seu primeiro sonho. Eles não o reconheceram. (GEN. 41:42 a 57 e 42:1 a 8)
José demorou em dar os mantimentos a eles, e os acusou de serem espiões no Egito, eles negavam e diziam que eram doze irmãos filhos de um mesmo pai, o mais novo estava com o pai e o outro já havia morrido. Depois de algum tempo José os deixou ir, encheu o saco de cereais e ainda devolveu o dinheiro de cada um. Simeão ficou preso no Egito e só seria libertado quando os outros irmãos retornassem trazendo Benjamin, irmão mais novo. (GEN. 42:10 a 35)
Os irmãos de josé voltaram ao egito para comprar mais alimentos e levaram Benjamin. josé se alegrou e preparou um almoço para eles. Quando partiram levaram muito cereal e por ordem de josé foi colocado um copo de prata na bagagem de Benjamin. O mordomo os alcançou e eles tiveram de voltar na presença de josé Desta vez josé não conseguiu esconder quem ele era, revelou-se dizendo que era o irmão que eles tinham vendido, os irmãos tiveram medo, mas josé os acalmou e pediu para que trouxesse e depois de beijar os irmãos abraçou Benjamin e chorou. (GEN. 43; 44 e 45:1 a 15)
Os irmãos de José voltaram para casa de seu pai e contaram para Jacó tudo o que havia acontecido e disseram que José o filho querido estava vivo e era um homem importante no Egito e queria que todos fossem morar com ele. Jacó se alegrou e foi para o Egito levando tudo que era seu toda sua família foi morar na cidade de Gósen, e quando José encontrou com o seu pai, o abraçou e chorou. (GEN. 45:16 a 28; 46:1 a 6 e 28 a 30).CONTINUA.....
Seu pai se chamava Jacó e sua mãe Raquel.
Ele tinha dezessete anos e cuidava do rebanho com seus irmãos. (GEN. 35:24 e 37:2)
Jacó amava mais José do que os outros filhos, porque ele era o filho da sua velhice com Raquel, que era a mulher que ele tanto amava. Certo dia Jacó resolveu dar ao seu filho José uma linda túnica.
Seus irmãos ficaram com muita inveja dele. (GEN. 37:3 e 4)
José era mesmo especial, ele começou a ter alguns sonhos “estranhos” com seus irmãos e até com os seus pais. Depois de contar os sonhos todos ficaram preocupados, até seu pai ficou chateado e os seus irmãos ficaram muita raiva. (GEN. 37:5 e 10)
Os sonhos que José teve mostravam que ele seria o mais importante da sua família. No primeiro sonho, José e seus irmãos estavam amarrando feixes de trigo no campo, o feixe de José se levantou e os feixes dos irmãos se curvaram a ele.No outro sonho o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam para José.
Jacó não gostou do que José tinha sonhado e os seus irmãos ficaram ainda mais bravos com ele.(GEN. 37:7 a 11)
Os irmãos de José estavam em Siquém cuidando do rebanho, e Jacó mandou que José fosse ver se estavam tudo bem com eles.
José obedeceu e foi procura-los.
De longe ele foi visto pelos irmãos e falavam: “Lá vem o sonhador”.
Eles pensaram em mata-lo, mas depois mudaram de idéia. (GEN. 37:12 a 20)
José chegou e já tiraram sua túnica e depois de o terem jogado em um buraco o venderam aos mercadores por 20 siclos de prata e ele foi levado ao Egito como escravo. Para seu pai Jacó falaram que José havia sido atacado por um animal e mostraram sua túnica manchada de sangue. Jacó reconheceu a túnica e chorou pelo filho. (GEN. 37:23 a 34)
No Egito, José foi vendido para Potifar e foi morar na casa dele.Ele era casado e sua mulher gostou e queria ficar com ele, mas José fugiu dela e de raiva ela mentiu ao marido dizendo que José queria ficar com ela. Potifar acreditou em sua esposa e José então foi preso. Deus estava com ele, e lá na prisão José, explicou o sonho de um copeiro e de um padeiro.Depois de dois anos faraó teve um sonho e ninguém sabia explicar, o copeiro lembrou-se de José e falou a faraó que mandou busca-lo “rapidinho”. (GEN. 39:40; 41:1 a 14)
José se arrumou e foi falar com o rei e ele contou o sonho a José. A explicação era que o Egito iria ter sete anos de fartura e depois sete anos de fome. José disse também que nos anos de fartura, seria bom que guardasse os mantimentos para os anos de fartura. Isto agradou o faraó e ele tirou o seu anel e deu a José e o colocou como autoridade no Egito. (GEN. 41:14 a 42)
José agora é muito importante, além do anel ele usava um colar de ouro e roupas de linho, os setes ano de fome chegou e só no Egito havia alimentos. Jacó, pai de José, mandou seus filhos ao Egito para comprar alimento, e era José que vendia os mantimentos, porque era governador. Seus irmãos se curvaram diante dele. José os conheceu e lembrou-se do seu primeiro sonho. Eles não o reconheceram. (GEN. 41:42 a 57 e 42:1 a 8)
José demorou em dar os mantimentos a eles, e os acusou de serem espiões no Egito, eles negavam e diziam que eram doze irmãos filhos de um mesmo pai, o mais novo estava com o pai e o outro já havia morrido. Depois de algum tempo José os deixou ir, encheu o saco de cereais e ainda devolveu o dinheiro de cada um. Simeão ficou preso no Egito e só seria libertado quando os outros irmãos retornassem trazendo Benjamin, irmão mais novo. (GEN. 42:10 a 35)
Os irmãos de josé voltaram ao egito para comprar mais alimentos e levaram Benjamin. josé se alegrou e preparou um almoço para eles. Quando partiram levaram muito cereal e por ordem de josé foi colocado um copo de prata na bagagem de Benjamin. O mordomo os alcançou e eles tiveram de voltar na presença de josé Desta vez josé não conseguiu esconder quem ele era, revelou-se dizendo que era o irmão que eles tinham vendido, os irmãos tiveram medo, mas josé os acalmou e pediu para que trouxesse e depois de beijar os irmãos abraçou Benjamin e chorou. (GEN. 43; 44 e 45:1 a 15)
Os irmãos de José voltaram para casa de seu pai e contaram para Jacó tudo o que havia acontecido e disseram que José o filho querido estava vivo e era um homem importante no Egito e queria que todos fossem morar com ele. Jacó se alegrou e foi para o Egito levando tudo que era seu toda sua família foi morar na cidade de Gósen, e quando José encontrou com o seu pai, o abraçou e chorou. (GEN. 45:16 a 28; 46:1 a 6 e 28 a 30).CONTINUA.....
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A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO
domingo, 7 de novembro de 2010
A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO(PARTE 1)
Gênesis 37:28 E, passando os mercadores midianitas, os irmãos de José o alçaram, e o tiraram da cisterna, e o venderam por vinte siclos de prata aos ismaelitas; estes levaram José ao Egito.A história de José é uma das sagas mais famosas do Antigo Testamento. Vítima de seus próprios irmãos, ele teve sua túnica rasgada, foi vendido como escrado e levado para o Egito. Uma vez lá, foi injustamente para a prisão, mas terminou liberto e promovido a primeiro-ministro, após decifrar um obscuro sonho do faraó que previa fome no país. Essa é uma história maravilhosa que mostra a providência divina na vida de um homem sofredor.José perante Potifar no Egito.
As rivalidades entre irmãos de José podem ser compreendidas à luz da poligamia praticada na época, especialmente por chefes tribais nômades como Jacó. Um homem que possuísse várias esposas, era respeitado, pois, além de ser pai de uma grande prole, demonstrava ter recurso para sustentar várias famílias.
Não obstante, ele tinha de lidar com o problema de que cada uma de suas mulheres gostaria que o seu filho e não o da outra fosse o sucessor do pai na chefia do clã. Devemos nos lembrar que José era filho de uma segunda esposa, assim como Benjamim depois dele. E o curioso é que o ápice da rivalidade entre ele e seus irmãos parece ter sido por causa de uma comprida túnica de muitas cores que Jacó lhe havia presenteado.No dia em que viram José vestido com o novo traje, decidiram que ele deveria ser morto. Por que uma simples roupa incitaria tamanho ódio? Um presente tão simples seria motivo de tanta inveja?
Tudo isso e muito mais nós veremos na série de estudos que se seguem com o título JOSÉ NO EGITO. Espero que aproveitem este e os próximos artigos que virão na sequência e que o entendimento faça morada em suas mentes. É o que desejo…
I.1. CONTEXTO HISTÓRICO
Para nós ocidentais a trama desse relato pode parecer um tanto confusa. Mas ela deve ser vista sob o pano de fundo dos costumes orientais. Mesmo numa rápida visita aos mercados do Oriente Médio é possível observar as peças de tecelagem fabricadas de modo artesanal como nos tempos bíblicos. Ainda hoje no moderno mundo árabe costuma-se dar muita importância aos tecidos coloridos que são um fino presente para as mulheres. Nos tempos antigos, porém, as cores e o comprimento de uma roupa tinham um significado político bem mais acentuado.
Exemplo de cores num tapete árabe
I.2. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Há mais ou menos 100 km ao sul do Cairo, encontramos uma pequena vila chamada Beni Hassan que fica à margem leste do rio Nilo. Ali existem várias tumbas remotas, pertencentes aos governantes e políticos que viveram no Egito durante a 12° Dinastia (cerca de 1800 a.C.).
Vista interna da tumba de Khnumhotep
As paredes de cada uma delas estão decoradas com cenas da vida diária e uma em especial talvez nos ajude a esclarecer porque a túnica de José provocou a ira de seus irmãos. O desenho do túmulo, que você pode ver a seguir, traz a figura de oito homens, quatro mulheres e três crianças acompanhados por animais de carga e guiados por oficiais do Alto Egito.
Parede egípcia pintada em uma tumba de Beni Hassan, descrevendo a chegada de nômades semitas no Egito, em 1895 a.C.
O texto hieroglífico do alto da parede dá a descrição de um fato e seu significado. Ele diz que aquelas pessoas faziam parte de um grupo de 37 asiáticos que haviam vindo da região de Shut (que inclui Canaã) para comprar alimentos dos egípcios. O Chefe do grupo se chamava Abissai, que é um nome tão semita quanto Jacó, Benjamim e Judá. Toda a parte desse período mostra os egípcios sem barba e os cananeus com barba.
Só o fato de descerem ao Egito para negociar comida valida historicamente a atitude dos filhos de Jacó de seguirem até o território egípcio a fim de comprar mantimento, pois havia grave fome na terra (Gênesis 42). Mas o que nos interessa são as túnicas multicoloridas que alguns deles apresentam. Elas parecem concordar com a tradução de Gênesis 37:3 que menciona as vestes de José como sendo “de muitas cores”.
A figura mostra dois tipos principais de vestimenta; os dois são listrados e cada listra tem uma cor distinta. Há também desenhos dentro das listras, o que aumenta a originalidade, beleza, e importância do traje. Ambos representam o tipo de vestimenta que José poderia ter usado, segundo a descrição da Bíblia.
I.3. A TÚNICA
Se proceder o fato de que, além de muitas cores, a veste de José tambem tivesse mangas compridas conforme deduzem a maioria dos tradutores, então temos de compreender que não se tratavam de vestes comuns. Afinal de contas esse não era um tipo de roupa adequado para o trabalho manual ou pastoril.
Além disso, convém lembrar que as cores no antigo oriente eram um artigo muito precioso. Hoje temos uma miriade de matizes, pois desenvolvemos nossas colorações através de produtos químicos que não desbotam e permitem criar várias tonalidades diferentes.
Roda-de-cores
Mas na antiguidade a situação era completamente diferente, porque cada tipo de tintura disponível era proveniente de produtos naturais. Assim, algumas cores eram mais complicadas de se obter que outras. Os tons mais raros (e, portanto, bastante caros) eram o vermelho e o púrpura; cores, aliás, usadas pelos viajantes semitas pintados em Beni Hassan.
Cornfield e Freedman sugerem que a vestimenta nova de José poderia ser uma espécie de túnica ornamental usada por sacerdotes e divindades no antigo Oriente Médio. De fato, textos cuneiformes referem-se a uma vestimenta cerimonial chamada kutinnu pishannu que era usada pelos governantes sacerdotais e enrolada nas estatuetas das divindades. Elas eram cheias de adornos, simbolizando a soberania daquele que as vestia. Note-se que sua designação em acadiano (kutinnu pishannu) lembra muito de perto o termo hebraico usado para referir-se à túnica recebida por josé. O Gênesis a chama de ketonet passim.
Vestimenta de José (ketonet passim)
Deduzimos, portanto, que ganhar uma vestimenta especial (provavelmente tingida de cores raras e enriquecida com adornos) foi uma mensagem para os irmãos de José. Significava que ele era o favorito de Jacó para ocupar a chefia do grupo após sua morte. Logo, era de se esperar que quisessem se livrar dele.
REFERÊNCIAS TEXTUAIS:
[1] – Jesus, é claro, não parece ter endossado esse tipo de prática ao sancionar para os discípulos o ideal da monogamia. Essa idéia perpassou para várias passagens do Novo Testamento (Mt 19:3-9; Mc 10:1-12; ICo 6:16; Ef 5:22-33; ITm 3:2). Dos diáconos e outros lideres da Igreja cristã esperava-se a monogamia que, aliás, já parecia desencorajada em Israel desde os tempos pós-exílicos.
[2] – Algumas versões em português traduzem “túnica talar de mangas compridas” ao invés da “túnica multicolorida”. Ambas as traduções parecem possíveis ao termo pasim que ainda é um tanto ambíguo em hebraico. Ele ocorre apenas em Gênesis 37:3, 23, 32 e 2Samuel 13:18,19. OBS: Postagem Extraída Do Blog:(cienciadacriacao.blogspot.com)Continua.....
As rivalidades entre irmãos de José podem ser compreendidas à luz da poligamia praticada na época, especialmente por chefes tribais nômades como Jacó. Um homem que possuísse várias esposas, era respeitado, pois, além de ser pai de uma grande prole, demonstrava ter recurso para sustentar várias famílias.
Não obstante, ele tinha de lidar com o problema de que cada uma de suas mulheres gostaria que o seu filho e não o da outra fosse o sucessor do pai na chefia do clã. Devemos nos lembrar que José era filho de uma segunda esposa, assim como Benjamim depois dele. E o curioso é que o ápice da rivalidade entre ele e seus irmãos parece ter sido por causa de uma comprida túnica de muitas cores que Jacó lhe havia presenteado.No dia em que viram José vestido com o novo traje, decidiram que ele deveria ser morto. Por que uma simples roupa incitaria tamanho ódio? Um presente tão simples seria motivo de tanta inveja?
Tudo isso e muito mais nós veremos na série de estudos que se seguem com o título JOSÉ NO EGITO. Espero que aproveitem este e os próximos artigos que virão na sequência e que o entendimento faça morada em suas mentes. É o que desejo…
I.1. CONTEXTO HISTÓRICO
Para nós ocidentais a trama desse relato pode parecer um tanto confusa. Mas ela deve ser vista sob o pano de fundo dos costumes orientais. Mesmo numa rápida visita aos mercados do Oriente Médio é possível observar as peças de tecelagem fabricadas de modo artesanal como nos tempos bíblicos. Ainda hoje no moderno mundo árabe costuma-se dar muita importância aos tecidos coloridos que são um fino presente para as mulheres. Nos tempos antigos, porém, as cores e o comprimento de uma roupa tinham um significado político bem mais acentuado.
Exemplo de cores num tapete árabe
I.2. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Há mais ou menos 100 km ao sul do Cairo, encontramos uma pequena vila chamada Beni Hassan que fica à margem leste do rio Nilo. Ali existem várias tumbas remotas, pertencentes aos governantes e políticos que viveram no Egito durante a 12° Dinastia (cerca de 1800 a.C.).
Vista interna da tumba de Khnumhotep
As paredes de cada uma delas estão decoradas com cenas da vida diária e uma em especial talvez nos ajude a esclarecer porque a túnica de José provocou a ira de seus irmãos. O desenho do túmulo, que você pode ver a seguir, traz a figura de oito homens, quatro mulheres e três crianças acompanhados por animais de carga e guiados por oficiais do Alto Egito.
Parede egípcia pintada em uma tumba de Beni Hassan, descrevendo a chegada de nômades semitas no Egito, em 1895 a.C.
O texto hieroglífico do alto da parede dá a descrição de um fato e seu significado. Ele diz que aquelas pessoas faziam parte de um grupo de 37 asiáticos que haviam vindo da região de Shut (que inclui Canaã) para comprar alimentos dos egípcios. O Chefe do grupo se chamava Abissai, que é um nome tão semita quanto Jacó, Benjamim e Judá. Toda a parte desse período mostra os egípcios sem barba e os cananeus com barba.
Só o fato de descerem ao Egito para negociar comida valida historicamente a atitude dos filhos de Jacó de seguirem até o território egípcio a fim de comprar mantimento, pois havia grave fome na terra (Gênesis 42). Mas o que nos interessa são as túnicas multicoloridas que alguns deles apresentam. Elas parecem concordar com a tradução de Gênesis 37:3 que menciona as vestes de José como sendo “de muitas cores”.
A figura mostra dois tipos principais de vestimenta; os dois são listrados e cada listra tem uma cor distinta. Há também desenhos dentro das listras, o que aumenta a originalidade, beleza, e importância do traje. Ambos representam o tipo de vestimenta que José poderia ter usado, segundo a descrição da Bíblia.
I.3. A TÚNICA
Se proceder o fato de que, além de muitas cores, a veste de José tambem tivesse mangas compridas conforme deduzem a maioria dos tradutores, então temos de compreender que não se tratavam de vestes comuns. Afinal de contas esse não era um tipo de roupa adequado para o trabalho manual ou pastoril.
Além disso, convém lembrar que as cores no antigo oriente eram um artigo muito precioso. Hoje temos uma miriade de matizes, pois desenvolvemos nossas colorações através de produtos químicos que não desbotam e permitem criar várias tonalidades diferentes.
Roda-de-cores
Mas na antiguidade a situação era completamente diferente, porque cada tipo de tintura disponível era proveniente de produtos naturais. Assim, algumas cores eram mais complicadas de se obter que outras. Os tons mais raros (e, portanto, bastante caros) eram o vermelho e o púrpura; cores, aliás, usadas pelos viajantes semitas pintados em Beni Hassan.
Cornfield e Freedman sugerem que a vestimenta nova de José poderia ser uma espécie de túnica ornamental usada por sacerdotes e divindades no antigo Oriente Médio. De fato, textos cuneiformes referem-se a uma vestimenta cerimonial chamada kutinnu pishannu que era usada pelos governantes sacerdotais e enrolada nas estatuetas das divindades. Elas eram cheias de adornos, simbolizando a soberania daquele que as vestia. Note-se que sua designação em acadiano (kutinnu pishannu) lembra muito de perto o termo hebraico usado para referir-se à túnica recebida por josé. O Gênesis a chama de ketonet passim.
Vestimenta de José (ketonet passim)
Deduzimos, portanto, que ganhar uma vestimenta especial (provavelmente tingida de cores raras e enriquecida com adornos) foi uma mensagem para os irmãos de José. Significava que ele era o favorito de Jacó para ocupar a chefia do grupo após sua morte. Logo, era de se esperar que quisessem se livrar dele.
REFERÊNCIAS TEXTUAIS:
[1] – Jesus, é claro, não parece ter endossado esse tipo de prática ao sancionar para os discípulos o ideal da monogamia. Essa idéia perpassou para várias passagens do Novo Testamento (Mt 19:3-9; Mc 10:1-12; ICo 6:16; Ef 5:22-33; ITm 3:2). Dos diáconos e outros lideres da Igreja cristã esperava-se a monogamia que, aliás, já parecia desencorajada em Israel desde os tempos pós-exílicos.
[2] – Algumas versões em português traduzem “túnica talar de mangas compridas” ao invés da “túnica multicolorida”. Ambas as traduções parecem possíveis ao termo pasim que ainda é um tanto ambíguo em hebraico. Ele ocorre apenas em Gênesis 37:3, 23, 32 e 2Samuel 13:18,19. OBS: Postagem Extraída Do Blog:(cienciadacriacao.blogspot.com)Continua.....
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A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO
sábado, 6 de novembro de 2010
ARQUEÓLOGOS SUGEREM COMO JESUS FOI CRUCIFICADO
Segundo estudos e pesquisas Cristo estaria sentado na cruz com as pernas flexionadas, sem uma coroa de espinhos e nu!
Não é exagero afirmar que a cruz é o alicerce do cristianismo. Instrumento dantesco na mão dos romanos, utilizado como pena capital contra escravos e revoltosos, ela ganhou contornos de altruísmo por volta das 15h da Sexta-feira da Paixão do ano 30, quando Jesus de Nazaré teria morrido pendurado em duas estacas de oliveiras nodosas em forma de “t”. Seus discípulos não estariam ao pé do calvário. Mas as primeiras linhas escritas pelos quatro evangelistas para perpetuar os ensinamentos desse homem que cresceu na Galileia relatavam justamente os episódios de sua Paixão e morte.
Não é de se estranhar, portanto, que, quase dois mil anos depois, a iconografia símbolo do cristianismo esteja apoiada na figura de um Jesus magro e frágil, com barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés. Mas essa imagem de Cristo no ato de seu suplício estaria fiel à história? “Não”, opina o especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém Rodrigo Pereira da Silva. “Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, diz.
Professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), Silva faz essa afirmação baseado, principalmente, em pistas deixadas pelos textos bíblicos e pela literatura romana. O acesso a especulações sobre a real posição de Jesus na cruz (leia quadro) tem sido cada vez mais possível graças a algumas obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Lançadas recentemente, elas trazem a discussão em torno dessa questão, difundida no meio acadêmico, para perto do grande público.
Em “Os Últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape), o arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), escreve que, “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de assento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”. Havia um motivo. Sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e a morte por asfixia ocorreria mais rapidamente. A intenção, portanto, era dar à vítima a possibilidade de ela respirar para que tivesse uma sobrevida e sofresse por mais tempo antes da morte.
“A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, professor de estudos bíblicos da Universidade DePaul (EUA), no livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas). Esse tipo de assento é descrito, ainda, pelo historiador espanhol Joaquín Gonzalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evangelios” (Ed. Verbo Divino), como uma espécie de “conforto” com objetivo cruel.
Detalhes de como os braços e as pernas de Cristo foram posicionados não são fornecidos pelos evangelistas. “Os soldados romanos, que teriam o que falar, não tinham interesse. E os discípulos, que deveriam escrever, não tinham os dados”, diz Pedro Lima Vasconcellos, professor de pós-graduação de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As pistas, então, são fornecidas pela ciência.
Em 1968, uma ossada de um homem que viveu no século I foi encontrada em Jerusalém. Sua cartilagem próxima ao calcanhar direito apresentava um prego de ferro de 11,5 cm de comprimento preso a uma madeira. É a única vítima de crucificação descoberta por arqueólogos até hoje. “Se trabalharmos com a hipótese de que um único prego estaria atravessando os dois pés, pela forma como a ossada foi encontrada, as pernas estariam flexionadas para a direita”, diz Silva, da Unasp. Segundo o historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que há de histórico no relato da Paixão de Cristo são a prisão e a crucificação. “O que ocorreu no meio e depois são relatos teológicos que passam pelo exercício da fé”, diz ele. “Se ele morreu pregado ou amarrado, estendido ou sentado são detalhes para aumentar ou diminuir a dramaticidade.”
Milhares de crucificações foram patrocinadas pelos romanos. A de Jesus foi a única que se perpetuou. Como pode um herói morrer de uma forma tão humilhante e seu nome viajar por gerações? Para a ciência, ele ainda é um quebra-cabeça com muitas peças desaparecidas. Mas não há mistério em um ponto: ele deu novo significado à cruz, hoje objeto de salvação e conforto espiritual, não de tormento.
Cristo na cruz
Com base em descobertas arqueológicas, escritos dos evangelistas e na literatura romana, especialistas sugerem como Jesus teria passado as últimas três horas de vida na Terra.
Não é exagero afirmar que a cruz é o alicerce do cristianismo. Instrumento dantesco na mão dos romanos, utilizado como pena capital contra escravos e revoltosos, ela ganhou contornos de altruísmo por volta das 15h da Sexta-feira da Paixão do ano 30, quando Jesus de Nazaré teria morrido pendurado em duas estacas de oliveiras nodosas em forma de “t”. Seus discípulos não estariam ao pé do calvário. Mas as primeiras linhas escritas pelos quatro evangelistas para perpetuar os ensinamentos desse homem que cresceu na Galileia relatavam justamente os episódios de sua Paixão e morte.
Não é de se estranhar, portanto, que, quase dois mil anos depois, a iconografia símbolo do cristianismo esteja apoiada na figura de um Jesus magro e frágil, com barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés. Mas essa imagem de Cristo no ato de seu suplício estaria fiel à história? “Não”, opina o especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém Rodrigo Pereira da Silva. “Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, diz.
Professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), Silva faz essa afirmação baseado, principalmente, em pistas deixadas pelos textos bíblicos e pela literatura romana. O acesso a especulações sobre a real posição de Jesus na cruz (leia quadro) tem sido cada vez mais possível graças a algumas obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Lançadas recentemente, elas trazem a discussão em torno dessa questão, difundida no meio acadêmico, para perto do grande público.
Em “Os Últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape), o arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), escreve que, “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de assento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”. Havia um motivo. Sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e a morte por asfixia ocorreria mais rapidamente. A intenção, portanto, era dar à vítima a possibilidade de ela respirar para que tivesse uma sobrevida e sofresse por mais tempo antes da morte.
“A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, professor de estudos bíblicos da Universidade DePaul (EUA), no livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas). Esse tipo de assento é descrito, ainda, pelo historiador espanhol Joaquín Gonzalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evangelios” (Ed. Verbo Divino), como uma espécie de “conforto” com objetivo cruel.
Detalhes de como os braços e as pernas de Cristo foram posicionados não são fornecidos pelos evangelistas. “Os soldados romanos, que teriam o que falar, não tinham interesse. E os discípulos, que deveriam escrever, não tinham os dados”, diz Pedro Lima Vasconcellos, professor de pós-graduação de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As pistas, então, são fornecidas pela ciência.
Em 1968, uma ossada de um homem que viveu no século I foi encontrada em Jerusalém. Sua cartilagem próxima ao calcanhar direito apresentava um prego de ferro de 11,5 cm de comprimento preso a uma madeira. É a única vítima de crucificação descoberta por arqueólogos até hoje. “Se trabalharmos com a hipótese de que um único prego estaria atravessando os dois pés, pela forma como a ossada foi encontrada, as pernas estariam flexionadas para a direita”, diz Silva, da Unasp. Segundo o historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que há de histórico no relato da Paixão de Cristo são a prisão e a crucificação. “O que ocorreu no meio e depois são relatos teológicos que passam pelo exercício da fé”, diz ele. “Se ele morreu pregado ou amarrado, estendido ou sentado são detalhes para aumentar ou diminuir a dramaticidade.”
Milhares de crucificações foram patrocinadas pelos romanos. A de Jesus foi a única que se perpetuou. Como pode um herói morrer de uma forma tão humilhante e seu nome viajar por gerações? Para a ciência, ele ainda é um quebra-cabeça com muitas peças desaparecidas. Mas não há mistério em um ponto: ele deu novo significado à cruz, hoje objeto de salvação e conforto espiritual, não de tormento.
Cristo na cruz
Com base em descobertas arqueológicas, escritos dos evangelistas e na literatura romana, especialistas sugerem como Jesus teria passado as últimas três horas de vida na Terra.
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COMO JESUS CRISTO FOI CRUCIFICADO?
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