sábado, 9 de outubro de 2010

RENASCER PRASER:BISPO JOHN BASSI E SUA ESPOSA PASTORA CAROL BASSI.

                        ESSE É O BISPO JOHN BASSI UM HOMEM DE DEUS ABENÇOADO EM SEU MINISTÉRIO.CONHECI O TRABALHO DO BISPO JOHN BASSI QUANDO ESTAVA TRABALHANDO NA MONTAGEM DO FIGURINO DO GRUPO DE DANÇA DA IGREJA.O BISPO  JOHN BASSI  É O RESPONSAVÉL PELA DIREÇÃO DAS COREOGRAFIAS DA CIA DE DANÇA RENASCER PRAISER JUNTAMENTE COM A SUA ESPOSA A PASTORA CAROL BASSI.O BISPO E A SUA ESPOSA A PASTORA CAROL BASSI CRIAM E DIREGEM AS COREOGRAFIAS DO MINISTÉRIO DE DANÇA RENASCER PRAISER.

MINISTÉRIO DE DANÇA CRISTÃ:"A DANÇA QUE VEM DO ESPIRÍTO SANTO"


A dança na adoração::

"Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor , e estava Davi cingido de uma estola sacerdotal”, II Samuel 6:14.
No Israel de Deus – passado e presente – é comum que o povo expresse seus sentimentos através das artes, sendo a dança um grande instrumento de comunicação. Portanto, a dança nunca foi algo “escandaloso” para o povo de Israel, nem tampouco para os outros povos do médio e extremo-oriente. Esse movimento não é nenhuma novidade e sempre fez parte das comemorações cristãs.
O preconceito em relação à dança é um problema cultural. Ao longo dos anos, alguns valores foram deturpados. Como, por exemplo, a questão do homem dançar estar associada à sua sexualidade. Há organizações tribais, como os índios e os aborígenes, em que só eles podem dançar. Já na Bíblia, observamos que os hebreus dançavam, sem distinção de sexo. A idéia do corpo ligada ao pecado e os gêneros que trouxeram vulgaridade também contribuíram para esta aversão aos movimentos.
Para Isabel Coimbra, líder do grupo de dança Mudança, da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), nós estamos vivendo uma transformação a partir do testemunho de vida dos adoradores. “Antes de sermos bailarinos, músicos ou cantores, somos vasos santos, ministros e sacerdotes. Logo, temos a responsabilidade de sermos referencial da glória de Deus”, declara.
Para o ministro de louvor Ramon Tessman, do Ministério Vida Nova, em Criciúma (SC), o temperamento artístico tem cegado muitos músicos, dançarinos e demais artistas cristãos. O resultado é insubmissão, rebeldia, sensualidade, mentira, e outras coisas mais. “Se as artes estão sendo restauradas por Deus, os artistas também precisam ser”, alerta.
Os grupos de coreografia têm invadido as igrejas e daí surge um questionamento. Qual o propósito desse trabalho? Qual o seu significado na adoração? Isabel explica que a música, a dança e o canto fazem parte de uma totalidade que ela denomina como Tabernáculo da Adoração. Cada uma dessas linguagens tem um significado: na música é a sonoridade, a harmonia dos instrumentos; no cântico, são as palavras; e, na dança, é a imagem, o movimento. “Toda arte tem a mesma importância, mas só tem valor se salvar, curar, restaurar e edificar”, ensina. E no caso da dança, a unção vem pelo movimento. Não se trata de um adorno para enfeitar o púlpito da igreja.
Ramon concorda com a líder e completa dizendo que a verdadeira adoração é contagiante. “Quando uma pessoa está adorando verdadeiramente com danças pode influenciar as pessoas que estão assistindo de modo que estas comecem a adorar também. Já presenciei situações como estas”, conta Ramon.
O grupo de Isabel é um exemplo dessas expriências. Em sua última ministração, na Vigília de Bento Ribeiro (RJ), ela conta que pessoas foram curadas, libertas e restauradas. As ministrações têm sido feitas com traje vermelho porque representa o sangue de Jesus. Dentro dessa visão, eles têm visto grandes coisas acontecerem. No momento em que o grupo estava dançando, pontos de luz na mesma cor brilhavam na parede do local. "Um irmão me mostrou uma foto que foi
tirada no momento, onde ficou registrado aquele fenômeno sobrenatural. O pastor ficou surpreso quando viu que aquela paisagem de fundo não fazia parte da decoração", testemunha.

A ministração pode ser feita de duas maneiras. Através da dança pré-estabelecida e a espontânea, que pode ser comparada à música. Nós cantamos uma canção ensaiada ou ministramos com cânticos espirituais. O mundo chama de improvisação, mas cremos na inspiração do Espírito Santo. Para Isabel, há momento para os dois, assim como no louvor. “É Ele quem nos conduz a uma dança profética”, conclui. Outra diferença é dança do altar e a do banco. No altar, você tem o compromisso de ministrar ao povo, de levar a igreja à adoração. Já no banco, é um relacionamento exclusivo entre você e Deus. Por isso, a vida e o caráter do ministro deve ser tratado antes de estar à frente da igreja.
O pastor Paulo César Sampaio critica o ato repetitivo e mecânico das coreografias. Para ele, a sistemática repetição tira o fator surpresa, pois se incorpora a liturgia da igreja. Com isso, em breve, alguém vai pensar em outra novidade para completar o louvor. “Cria-se sempre um círculo vicioso, onde sempre haverá necessidade de coisas novas. Importa, antes de tudo, ter um espírito contrito e um coração quebrantado”, conclui.
A adoração é uma atitude interior e não exterior. Esse ato pode ser completo sem a dança, sem a música e sem o canto. Essas expressões são veículos de louvor a Deus. Não podemos usar esses meios como fórmulas para se chegar ao altar do Senhor. Mas também não podemos restringir a dança a apresentações, a não ser que seja uma peça ou ensinamento para a igreja. Se entedermos a dança como parte do louvor, poderemos usá-la com mais sabedoria para atravessar o Santo dos Santos. Ninguém é mais espiritual por usar uma ou outra linguagem. Utilize tudo o que você tem para ser um daqueles adoradores que o Pai está procurando. Temos que viver em novidades de cântico, movimento e palavras, mas sempre conduzidos pelo Espírito Santo.
Deus abençoe,

TEATRO EVANGÉLICO:É PRECISO TER TALENTO?

É preciso ter talento?


10% talento

90% transpiração

Perguntaram para o campeão mundial de golfe Tiger Woods:

- A que ele atribuia o fato de ter tanta sorte?

E ele respondeu:

- A que atribuir eu não sei, mas reparei que quanto mais treino, mais sorte eu tenho.


O jogador de basquete Oscar Schmidt após o término de seus treinos ficava mais 3 horas atirando bolas ao cesto.

A Fernanda Montenegro montou no Rio de Janeiro a peça "Seria cômico se não fosse trágico", acompanhado de Fernando Torres e, depois de longa temporada veio para São Paulo e um ator foi substituído por Silvio Zilber, que precisava de ensaios, já que Fernanda e Fernando não precisavam mais.

O ensaio começava às 14:00h e terminava às 20:00h, com frequência às 20:00h Fernanda dizia:

- Vamos dar uma passadinha?

E lá se iam mais duas horas de trabalho.

Viu só galera! e para o Senhor nosso Deus? como trabalhamos essa questão?

A PAZ....

TEATRO EVANGÉLICO:A CRIAÇÃO DE UM PAPEL

 A miúdo, nem mesmo o ator pode explicar como cria um papel. Por que o processo é demasiadamente complicado para que possa dar-se conta dele.

O talento não é suficiente para que o ator apareça em cena e faça um papel. Os atores novos pensam que basta ter talento e vocação para galgarem uma carreira teatral. Não bastam os impulsos, à vontade e a audácia de aparecer em público para que deles sejam transformados em atores.
Antes de tudo é necessário que o intérprete possa dominar-se, dominar os seus meios expressivos como se seu próprio corpo fosse um instrumento. Antes de um concerto um artista afina seu instrumento. Da mesma forma o corpo e a voz de um ator, necessitam desta afinação para que possam responder plenamente e prontamente aos impulsos de sua emoção.
A par de uma capacidade congênita, o ator necessita de uma técnica disciplinada, de um treinamento prolongado.
Possua ou não possua esta capacidade congênita, que chamaremos talento, continuam sendo seu instrumento de expressão o seu corpo e a sua voz. Cada ator possui uma personalidade um tipo físico, uma forma de rosto, um porte distinto. Estes são seus meios naturais que dificilmente poderão ser alterados.
"O ator, como todo artista, deve explorar suas próprias limitações e saber onde deve deter-se".
Cada ator deve dominar com seus meios naturais, am­pliar os seus recursos e desenvolvê-los. A voz e os movimentos corporais exigem treinamento.
A interpretação é uma linguagem teatral que precisa ser aprendida. Sem técnica o ator desconhecerá os recursos do ritmo, a significação do andamento, a significação da voz para obtenção de seus objetivos; não poderá reconhecer de­terminados efeitos quando chega a alcançá-los, nem preser­var os mesmos o que é mais expressivo para repeti-lo quando necessário - É pelo caminho da técnica que o ator alcança todo o espírito, variedade e profundidade de estilo. Por intermédio da técnica é que ele estabelece o delineamento firme que separa sua criação da realidade e a eleva até a arte. Sem técnica, por mais excepcionais que sejam suas qua­lidades individuais, o ator não tem uma linguagem com a qual ele possa falar. Por intermédio da técnica ele aprende a usar seu instrumento de expressão; por intermédio do trabalho técnico ele desenvolve uma disciplina intelectual que o ajuda a esclarecer suas idéias que, por sua vez, são desenvolvidas por esta pesquisa no sentido da forma técnica correta. Se o cultivo da técnica auxilia o ator a usar seu instrumento de expressão, um cultivo geral, uma cultura de pensamento, arte, e vivência, auxiliará sua idéia criadora. O conhecimento de outras artes alimenta e propicia as con­cepções que terá em sua própria arte; e as qualidades técni­cas de uma arte podem ser transferidas para outra.
Concordamos então com Hebert Read quando diz: "Para se compreender inteiramente uma arte deve-se compreender todas as artes".
Então Bujvalde conclui: "É difícil determinar em última análise onde termina a técnica e onde começa o ta­lento criador".
O entrelaçamento de ambos é total. Não existe solução de continuidade, um vazio, ou um limite entre a técnica e o talento. Porém, "se tem confiança em sua técnica, o ator pode entregar-se inteiro a sua sensibilidade".
O talento e a fantasia caminham lado a lado. A intuição é uma condição real do artista. Ninguém pode imaginar uma criação artística verdadeira sem a fantasia, sem esta capacidade de captar o inexistente misterioso e complexo que chamamos por vezes de inspiração - É esta técnica que permitirá que a inspiração passe a realização sem perda de tempo, sem solução de continuidade, sem quebra de har­monia. É esta que Grotovski pretende o "o ator como se não tivesse corpo". Neste processo de criação, o ator quase que se coloca fora de si mesmo, por assim dizer, e passa a se considerar como que um instrumento e "simulta­neamente fazer o oposto, o que vale dizer: viver o papel". O ator cria, harmoniza sua própria personalidade, inclinações e hábitos com as condições do personagem que vai interpretar.




Para Tyronne Guthrie, os melhores atores pertencem geralmente ao tipo intuitivo que ao intelectual.

COREOGRAFIAS RENASCER PRAICER 16

A Igreja Renascer tem uma obra no Ministério de Dança incrível! A chamada "Dança Apostólica" leva o nome do Senhor Jesus através da Arte com unção e excelência. Tive a oportunidade de acompanhar a gravação do DVD Ester, no Teatro Coliseu, em Santos. Uma noite especial em que pude sentir a ação de Deus sobre a vida dos bailarinos e, consequentemente, sobre Sua Igreja amada. Uma obra de amor construída pelas mãos dos pastores John Bassi e Carol Bassi.O site da Cia de Dança Renascer disponibiliza a compra de vários figurinos, inclusive, para irmãos que não congregam na Renascer. Nós adquirimos este acima: calça e bata de cetim com cinto de lantejoulas. É um conjunto bastante prático e bonito, principalmente para quem utiliza o chão nas coreografias. O conjunto sai por cerca de R$ 47,00 (fora o frete).

Para ter acesso aos figurinos acessem www.dancarenascer.com.br

Há ainda outros modelos para escolher, como esse vestido que dá um efeito legal em ministrações diárias em nossas congregações. Deus te abençoe!

COREOGRAFIAS RENASCER PRAICER 16

No Ministério de Dança nós visamos a excelência na adoração para Deus. Por isso disponibilizamos as coreografias para que você possa ensaiar em casa para que haja o maior aproveitamento nos ensaios e mais marcante se torne a apresentação:

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