domingo, 7 de novembro de 2010

A HISTÓRIA DE JOSÉ DO EGITO(PARTE 1)

Gênesis 37:28 E, passando os mercadores midianitas, os irmãos de José o alçaram, e o tiraram da cisterna, e o venderam por vinte siclos de prata aos ismaelitas; estes levaram José ao Egito.A história de José é uma das sagas mais famosas do Antigo Testamento. Vítima de seus próprios irmãos, ele teve sua túnica rasgada, foi vendido como escrado e levado para o Egito. Uma vez lá, foi injustamente para a prisão, mas terminou liberto e promovido a primeiro-ministro, após decifrar um obscuro sonho do faraó que previa fome no país. Essa é uma história maravilhosa que mostra a providência divina na vida de um homem sofredor.José perante Potifar no Egito.

As rivalidades entre irmãos de José podem ser compreendidas à luz da poligamia praticada na época, especialmente por chefes tribais nômades como Jacó. Um homem que possuísse várias esposas, era respeitado, pois, além de ser pai de uma grande prole, demonstrava ter recurso para sustentar várias famílias.
Não obstante, ele tinha de lidar com o problema de que cada uma de suas mulheres gostaria que o seu filho e não o da outra fosse o sucessor do pai na chefia do clã. Devemos nos lembrar que José era filho de uma segunda esposa, assim como Benjamim depois dele. E o curioso é que o ápice da rivalidade entre ele e seus irmãos parece ter sido por causa de uma comprida túnica de muitas cores que Jacó lhe havia presenteado.No dia em que viram José vestido com o novo traje, decidiram que ele deveria ser morto. Por que uma simples roupa incitaria tamanho ódio? Um presente tão simples seria motivo de tanta inveja?
Tudo isso e muito mais nós veremos na série de estudos que se seguem com o título JOSÉ NO EGITO. Espero que aproveitem este e os próximos artigos que virão na sequência e que o entendimento faça morada em suas mentes. É o que desejo…
I.1. CONTEXTO HISTÓRICO
Para nós ocidentais a trama desse relato pode parecer um tanto confusa. Mas ela deve ser vista sob o pano de fundo dos costumes orientais. Mesmo numa rápida visita aos mercados do Oriente Médio é possível observar as peças de tecelagem fabricadas de modo artesanal como nos tempos bíblicos. Ainda hoje no moderno mundo árabe costuma-se dar muita importância aos tecidos coloridos que são um fino presente para as mulheres. Nos tempos antigos, porém, as cores e o comprimento de uma roupa tinham um significado político bem mais acentuado.
Exemplo de cores num tapete árabe
I.2. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS
Há mais ou menos 100 km ao sul do Cairo, encontramos uma pequena vila chamada Beni Hassan que fica à margem leste do rio Nilo. Ali existem várias tumbas remotas, pertencentes aos governantes e políticos que viveram no Egito durante a 12° Dinastia (cerca de 1800 a.C.).
Vista interna da tumba de Khnumhotep
As paredes de cada uma delas estão decoradas com cenas da vida diária e uma em especial talvez nos ajude a esclarecer porque a túnica de José provocou a ira de seus irmãos. O desenho do túmulo, que você pode ver a seguir, traz a figura de oito homens, quatro mulheres e três crianças acompanhados por animais de carga e guiados por oficiais do Alto Egito.
Parede egípcia pintada em uma tumba de Beni Hassan, descrevendo a chegada de nômades semitas no Egito, em 1895 a.C.
O texto hieroglífico do alto da parede dá a descrição de um fato e seu significado. Ele diz que aquelas pessoas faziam parte de um grupo de 37 asiáticos que haviam vindo da região de Shut (que inclui Canaã) para comprar alimentos dos egípcios. O Chefe do grupo se chamava Abissai, que é um nome tão semita quanto Jacó, Benjamim e Judá. Toda a parte desse período mostra os egípcios sem barba e os cananeus com barba.
Só o fato de descerem ao Egito para negociar comida valida historicamente a atitude dos filhos de Jacó de seguirem até o território egípcio a fim de comprar mantimento, pois havia grave fome na terra (Gênesis 42). Mas o que nos interessa são as túnicas multicoloridas que alguns deles apresentam. Elas parecem concordar com a tradução de Gênesis 37:3 que menciona as vestes de José como sendo “de muitas cores”.
A figura mostra dois tipos principais de vestimenta; os dois são listrados e cada listra tem uma cor distinta. Há também desenhos dentro das listras, o que aumenta a originalidade, beleza, e importância do traje. Ambos representam o tipo de vestimenta que José poderia ter usado, segundo a descrição da Bíblia.
I.3. A TÚNICA
Se proceder o fato de que, além de muitas cores, a veste de José tambem tivesse mangas compridas conforme deduzem a maioria dos tradutores, então temos de compreender que não se tratavam de vestes comuns. Afinal de contas esse não era um tipo de roupa adequado para o trabalho manual ou pastoril.
Além disso, convém lembrar que as cores no antigo oriente eram um artigo muito precioso. Hoje temos uma miriade de matizes, pois desenvolvemos nossas colorações através de produtos químicos que não desbotam e permitem criar várias tonalidades diferentes.
Roda-de-cores
Mas na antiguidade a situação era completamente diferente, porque cada tipo de tintura disponível era proveniente de produtos naturais. Assim, algumas cores eram mais complicadas de se obter que outras. Os tons mais raros (e, portanto, bastante caros) eram o vermelho e o púrpura; cores, aliás, usadas pelos viajantes semitas pintados em Beni Hassan.
Cornfield e Freedman  sugerem que a vestimenta nova de José poderia ser uma espécie de túnica ornamental usada por sacerdotes e divindades no antigo Oriente Médio. De fato, textos cuneiformes referem-se a uma vestimenta cerimonial chamada kutinnu pishannu que era usada pelos governantes sacerdotais e enrolada nas estatuetas das divindades. Elas eram cheias de adornos, simbolizando a soberania daquele que as vestia. Note-se que sua designação em acadiano (kutinnu pishannu) lembra muito de perto o termo hebraico usado para referir-se à túnica recebida por josé. O Gênesis a chama de ketonet passim.
Vestimenta de José (ketonet passim)
Deduzimos, portanto, que ganhar uma vestimenta especial (provavelmente tingida de cores raras e enriquecida com adornos) foi uma mensagem para os irmãos de José. Significava que ele era o favorito de Jacó para ocupar a chefia do grupo após sua morte. Logo, era de se esperar que quisessem se livrar dele.
REFERÊNCIAS TEXTUAIS:
[1] – Jesus, é claro, não parece ter endossado esse tipo de prática ao sancionar para os discípulos o ideal da monogamia. Essa idéia perpassou para várias passagens do Novo Testamento (Mt 19:3-9; Mc 10:1-12; ICo 6:16; Ef 5:22-33; ITm 3:2). Dos diáconos e outros lideres da Igreja cristã esperava-se a monogamia que, aliás, já parecia desencorajada em Israel desde os tempos pós-exílicos.
[2] – Algumas versões em português traduzem “túnica talar de mangas compridas” ao invés da “túnica multicolorida”. Ambas as traduções parecem possíveis ao termo pasim que ainda é um tanto ambíguo em hebraico. Ele ocorre apenas em Gênesis 37:3, 23, 32 e 2Samuel 13:18,19. OBS: Postagem Extraída Do Blog:(cienciadacriacao.blogspot.com)Continua.....

sábado, 6 de novembro de 2010

ARQUEÓLOGOS SUGEREM COMO JESUS FOI CRUCIFICADO

Segundo estudos e pesquisas Cristo estaria sentado na cruz com as pernas flexionadas, sem uma coroa de espinhos e nu!
Não é exagero afirmar que a cruz é o alicerce do cristianismo. Instrumento dantesco na mão dos romanos, utilizado como pena capital contra escravos e revoltosos, ela ganhou contornos de altruísmo por volta das 15h da Sexta-feira da Paixão do ano 30, quando Jesus de Nazaré teria morrido pendurado em duas estacas de oliveiras nodosas em forma de “t”. Seus discípulos não estariam ao pé do calvário. Mas as primeiras linhas escritas pelos quatro evangelistas para perpetuar os ensinamentos desse homem que cresceu na Galileia relatavam justamente os episódios de sua Paixão e morte.
Não é de se estranhar, portanto, que, quase dois mil anos depois, a iconografia símbolo do cristianismo esteja apoiada na figura de um Jesus magro e frágil, com barba, pouca roupa, coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés. Mas essa imagem de Cristo no ato de seu suplício estaria fiel à história? “Não”, opina o especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém Rodrigo Pereira da Silva. “Acredito na hipótese de que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo de seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos”, diz.

Professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), Silva faz essa afirmação baseado, principalmente, em pistas deixadas pelos textos bíblicos e pela literatura romana. O acesso a especulações sobre a real posição de Jesus na cruz (leia quadro) tem sido cada vez mais possível graças a algumas obras escritas por especialistas em religião do Oriente Médio. Lançadas recentemente, elas trazem a discussão em torno dessa questão, difundida no meio acadêmico, para perto do grande público.

Em “Os Últimos Dias de Jesus – a Evidência Arqueológica” (Ed. Landscape), o arqueólogo Shimon Gibson, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), escreve que, “para prolongar a agonia e o momento da morte, os romanos posicionavam a vítima em uma espécie de assento de madeira, ou suporte de forquilha, na metade inferior da cruz”. Havia um motivo. Sem essa espécie de apoio, o corpo tombaria e a morte por asfixia ocorreria mais rapidamente. A intenção, portanto, era dar à vítima a possibilidade de ela respirar para que tivesse uma sobrevida e sofresse por mais tempo antes da morte.
“A pessoa morre mais lentamente por asfixia dolorosa, porque os músculos do diafragma vão parando de funcionar até que ela deixe de respirar”, explica John Dominic Crossan, professor de estudos bíblicos da Universidade DePaul (EUA), no livro “Em Busca de Jesus” (Ed. Paulinas). Esse tipo de assento é descrito, ainda, pelo historiador espanhol Joaquín Gonzalez Echegaray, do Instituto Bíblico e Arqueo lógico de Jerusalém, em “Arqueología y Evangelios” (Ed. Verbo Divino), como uma espécie de “conforto” com objetivo cruel.

Detalhes de como os braços e as pernas de Cristo foram posicionados não são fornecidos pelos evangelistas. “Os soldados romanos, que teriam o que falar, não tinham interesse. E os discípulos, que deveriam escrever, não tinham os dados”, diz Pedro Lima Vasconcellos, professor de pós-graduação de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As pistas, então, são fornecidas pela ciência.
Em 1968, uma ossada de um homem que viveu no século I foi encontrada em Jerusalém. Sua cartilagem próxima ao calcanhar direito apresentava um prego de ferro de 11,5 cm de comprimento preso a uma madeira. É a única vítima de crucificação descoberta por arqueólogos até hoje. “Se trabalharmos com a hipótese de que um único prego estaria atravessando os dois pés, pela forma como a ossada foi encontrada, as pernas estariam flexionadas para a direita”, diz Silva, da Unasp. Segundo o historiador André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o que há de histórico no relato da Paixão de Cristo são a prisão e a crucificação. “O que ocorreu no meio e depois são relatos teológicos que passam pelo exercício da fé”, diz ele. “Se ele morreu pregado ou amarrado, estendido ou sentado são detalhes para aumentar ou diminuir a dramaticidade.”
Milhares de crucificações foram patrocinadas pelos romanos. A de Jesus foi a única que se perpetuou. Como pode um herói morrer de uma forma tão humilhante e seu nome viajar por gerações? Para a ciência, ele ainda é um quebra-cabeça com muitas peças desaparecidas. Mas não há mistério em um ponto: ele deu novo significado à cruz, hoje objeto de salvação e conforto espiritual, não de tormento.

Cristo na cruz

Com base em descobertas arqueológicas, escritos dos evangelistas e na literatura romana, especialistas sugerem como Jesus teria passado as últimas três horas de vida na Terra.









terça-feira, 2 de novembro de 2010

BOM FERIADO PARA TODOS

QUERIDOS IRMÃOS EM JESUS CRISTO QUE NESTE DIA DE FINADOS TODOS OS FINADOS DESCANSEM EM PAZ!!!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

HOMENAGEM AO MEU FALECIDO IRMÃO

A MORTE NÃO PODE SEPARAR OS LAÇOS FAMILIARES QUE TIVEMOS JUNTOS ENQUANTO ESTAVAS AO MEU LADO.SAIBA QUE EU CONTINUAREI TE AMANDO MEU QUERIDO IRMÃO.QUE DEUS EM SUA INFINITA GRAÇA E MISÉRICORDIA  TE COLOQUE NO MELHOR LUGAR QUE EXISTI NO CÉU.POR QUE VOCÊ FOI E SEMPRE SÉRA O MELHOR IRMÃO QUE EXISTIU NESTE MUNDO.

A MORTE DO MEU IRMÃO MAIS VELHO

QUERIDOS IRMÃOS EM JESUS CRISTO FOI MUITO TRISTE PARA MIM RECEBER A NOTÍCIA DA "MORTE" DO MEU IRMÃO MAIS VELHO.ELE ERA O IRMÃO MAIS APEGADO A MIM.SEI QUE ESTE VAZIO QUE EU SINTO NUNCA SÉRA PREENCHIDO POIS SEMPRE SENTIREI FALTA DO MEU IRMÃO.AS LEMBRANÇAS DOS MOMENTOS EM QUE BRINCAVAMOS JUNTOS NA NOSSA DOCE INFÂNCIA SEMPRE VIRAM NA MINHA MÉMORIA.OS MOMENTOS ALEGRES EM QUE PASSAVAMOS JUNTOS QUANDO PASSEAVAMOS COM A NOSSA MÃE.MEU IRMÃO MAIS VELHO SEMPRE FICARÁ NA MINHA MÉMORIA APESAR DE NÃO ESTÁ AQUI MAIS AO MEU LADO.

domingo, 31 de outubro de 2010

PEÇA DE TEATRO:"O DIABO ODEIA A FACE DE UM CRISTÃO"

QUERIDOS IRMÃOS EM JESUS CRISTO ESTÁ É UMA PARTE DO TEXTO DA PEÇA DE TEATRO:"O DIABO ODEIA A FACE DE UM CRISTÃO". NARRADOR-PERSONAGEM: -AH!!!A FACE DE UM CRISTÃO.UMA FACE CHEIA DE GLÓRIA E DA VIRTUDE QUE VEM DE DEUS E POR ISSO NÃO SERIA NENHUMA NOVIDADE EU DISSER PARA VOCÊ QUE "O DIABO ODEIA A FACE DE UM CRISTÃO".CONTINUA....

sábado, 30 de outubro de 2010

MOMENTOS DE PERSEGUIÇÃO NA MINHA VIDA CRISTÃ

QUERIDOS IRMÃOS EM JESUS CRISTO COMO CRISTÃ EU TENHO PASSADO POR MOMENTOS DE PERSEGUIÇÃO MUITO GRANDE EM MINHA VIDA  E SEI QUE ISTO ACONTECE NÃO SÓ COMIGO MAIS COM TODO O CRISTÃO QUE É FIEL E VERDADEIRAMENTE CONVERTIDO AO SENHOR JESUS CRISTO.QUERO DIZER TAMBÉM QUE SE O IRMÃO OU IRMÃ NUNCA PASSOU POR "MOMENTOS DE PERSEGUIÇÃO" EM SUA VIDA ESTE MOMENTO CHEGARÁ UM DIA QUEIRA VOCÊ QUEIRA OU NÃO.NENHUM CRISTÃO FIEL A JESUS CRISTO CONSEGUE ESCAPAR  DISTO.O MELHOR A FAZER NESTES MOMENTOS DE PERSEGUIÇÃO É ORAR A DEUS E PEDIR QUE ELE LHE AJUDE A ESCAPAR DE TUDO ISTO EM NOME DO SEU FILHO AMADO:"JESUS CRISTO".FIQUEM COM DEUS.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

MISSÃO IMPOSSIVEL (FINAL)

QUANDO UMA MISSÃO PARECE SER IMPOSSIVEL? QUANDO NÓS OLHAMOS PARA OS OBSTACULOS A NOSSA VOLTAR SEM CONFIAR EM DEUS E NA FORÇA DO SEU PODER.O POVO DE ISRAEL VIVIA NA ESCRAVIDÃO DE FARAÓ NO EGITO E OS HEBREUS PENSAVAM QUE NUNCA FICARIAM LIVRES DAQUELA  ESCRAVIDÃO E HERDARIAM A TERRA PROMETIDA DE QUE TANTO ELES OUVIRAM FALAR.MAIS DEUS NA FORÇA DO SEU PODER ENVIOU MOISÉIS E ARÃO PARA ASSIM RESOLVER ESTÁ MISSÃO QUE PARECIA SER IMPOSSIVEL DE SER SOLUCIONADA.

MISSÃO IMPOSSÍVEL (PARTE 1)

EXISTEM COISAS EM NOSSA VIDA QUE PARECEM SER DIFICIEIS DE SEREM SOLUCIONADAS QUE CHEGAMOS A PENSAR QUE ISSO É UMA "MISSÃO IMPOSSIVEL" DE SE RESOLVIDA.MAIS QUANDO TUDO PARECE IMPOSSIVEL DE SER SOLUCIONADO DEUS NOS MOSTRA O CAMILHO CERTO A SEGUIR E FAZ UM VERDADEIRO MILAGRE ACONTECER NA NOSSA VIDA.POR ISSO NÃO DESISTA DE LUTAR ATÉ CONSEGUIR ALCANÇAR O SEU OBJETIVO E ASSIM CONSEGUIR RESOLVER ESTÁ "MISSÃO IMPOSSIVEL".FIQUEM COM DEUS.

COMIDA PERNAMBUCANA

A comida típica de Pernambuco, tem uma ligação muito forte, sobretudo com a cultura afro-indígena. As delícias são realmente uma tentação. Para acompanhar, nada melhor do que uma bebida típica local. Prá quem tá curioso, uma dica: O site PE-AZ, tem uma boa variedade, das delícias pernambucanas. Ficou com fome? Então clique AQUI e bom apetite.

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